Post Mortem


TRAMA UM: SOBREVIVENDO APÓS DENNIS

Os sentimentos de culpa de Carter na morte de Dennis vem a tona no dia em que programaram uma homenagem fúnebre. Como todos os internos do time azul, Carter é chamado para falar com Anspaugh cujo principal interesse está em saber se o hospital poderia ter evitado de alguma forma o suicídio de Dennis - se foi suicídio. Dennis está claramente na mente de Carter o dia todo, e no ER, ele pede para Benton dizer algumas palavras no serviço fúnebre, um pedido que Peter inicialmente vem com evasivas, e que por fim recusa dizendo (" eu não sou nenhum orador"). Inicialmente Peter é inquisitivo sobre o que Anspaugh fala com todos os internos (" eu acho que ele decidiu fazer uma pesquisa [antes de falar comigo], " ele comenta um pouco ressentido), mas quando Carter tenta reassegurar-lhe que " Ninguém o está culpando," Peter retruca , " Por que eles iriam ?" Um pouco depois, quanto verificava a sua caixa de correspondências, Carter vê o formulário de avaliação de Dennis na caixa de correspondências dele. É uma avaliação positiva de Benton. Carter mais tarde a menciona enquanto eles estão trabalhando na sala de operações junto com Hicks, ela pergunta para Benton como era trabalhar com Gant e Benton reponde que não sabia pois ainda não havia tido tempo de saber e ele ainda não se destacara, ela retruca dizendo que era surpreendente pois o currículo dele era impecável e ele havia sido muito bem recomendado, "Ele tinha problemas de adaptação, não estava preparado para trabalhar no ER" Benton diz nesse momento Carter pergunta a ele porque então ele havia assinado um relatório positivo, por que ele havia elogiado a sua habilidade e iniciativa, Benton tenta negar que ele pensou que o trabalho de Gant tivesse melhorando. " Você pode ter certeza, ele nunca recebeu qualquer palavra encorajadora ou de apoio de você, " Carter lhe diz na frente de Hicks, e continua amargamente. " Tudo que ele sempre obteve de você foram sermões e criticas." Mais tarde ele encontra a Dra. Pomeranz, uma conselheira que está a disposição para falar com os funcionários conheceram Dennis. Ela reconhece o nome de Carter porque Dennis, com quem ela havia falado algumas vezes, o mencionara como um amigo. Carter pergunta ansiosamente se Dennis estava bem quando ele parou com a terapia, e se ela achava que ele deveria ter parado, ela responde que na época ela não discordou porque Dennis parecia estar se ajustando e criando um sistema de apoio, palavras que impressionam Carter. Notando a reação dele, ela o convida a ir conversar com ela sobre a culpabilidade do sobrevivente. " Talvez eu me sinta culpado porque eu estou vivo, " ele responde. Mais tarde ele repete esse sentimento à Carol quando ela tenta consola-lo. Durante um caso de trauma onde um sem teto teve parte do corpo esmagado por um container e foi levado por um amigo, Carter fica irritado com o amigo que pergunta insistentemente quais as chances do amigo dele de viver e fala a todo instante, " Ele é meu amigo, eu o decepcionei! " Carter coloca o homem para fora da sala de operações e lhe diz, " pelo menos você tentou ! " Mark nota isto e vai atras de Carter. Carter confessa a ele, " eu sabia que Dennis estava passando por uma fase muito difícil. Eu sabia que ele estava em dificuldade. Mas eu estava muito ocupado. Eu somente não queria ser levado junto". No serviço fúnebre de Dennis, Carter é elogiado pelos outros médicos pelas palavras que disse sobre Dennis. Peter acaba chegando após o encerramento dos serviços e Carter o apresenta ao pai de Dennis. Peter desculpa-se por não Ter assistido os serviços e oferece as suas condolências, ele admite que fora um pouco duro demais com Dennis. Sr. Gant responde, " Você tinha que ser duro. A vida é dura ". Depois do termino do seu turno, Carter vai a estação de metro onde Dennis sofreu o acidente e encontra Peter. Peter fala que não sabe o que pensar a respeito da morte de Dennis, mas diz, " Carter, eu não preciso que você venha me dizer como eu me sinto". Carter responde, " Você quer passar por isso sozinho? Você quer fazer de conta que eu não sei nada sobre do que aconteceu? Eu creio que você pode. Nós manteremos distancia. Nos simplesmente faremos o nosso trabalho, fingindo que nada disso aconteceu Nós somos bons nisso. Veja o que isso acabou fazendo com Dennis Gant."

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TRAMA DOIS: A GRANDE GREVE

Desapontados com os procedimentos da administração com a renovação de seus contratos de trabalho, os enfermeiros decidem fazer um dia de "falta por doença" - não é uma greve oficial, mas um dia em que eles ligarão para o hospital e dirão que não poderão ir trabalhar pois estão doentes, para dar uma lição a administração. Carol faz pedidos pessoais a vários deles para ficarem, mas quando a tarde chega, ela é a única a permanecer no ER. Mary Cain e Roger Dummond, o representante de relações trabalhistas chegam para resolver a situação. Eles designam algumas enfermeiras temporárias em serviço e gerentes de outros departamentos para cobrir a brecha deixada pelas ausentes, mas como nenhuma delas estão preparadas para cuidar de casos de emergência, Carol ( com a ajuda de Mark e Kerry) insistem para que o setor de trauma do ER seja fechado. Os paramédicos são então avisados para dirigirem-se para os outros hospitais, mas isso não consegue parar o County de receber um caso de trauma, um homem sem teto que teve partes de seu corpo esmagada por um container (veja TRAMA UM), chega da rua sendo conduzido por seu amigo. Carol administra da melhor maneira possível, executando a maioria das obrigações das enfermeiras que ela pode e dirigindo as temporárias, mas o homem acaba falecendo, e um pouco mais tarde ela e Kerry descobrem como isso aconteceu, ela acidentalmente prendeu a bouça com o tipo sangüíneo errado. Kerry e Mark dizem que eles irão ignorar o acidente em vista das circunstâncias em que o fato ocorreu, mas Carol insiste em notificar a administração o que aconteceu. Drummond fica aliviado quando descobre que o homem que faleceu é um indigente, e Mary repete o que Mark desejava, dizendo que não existe a necessidade de uma investigação formal, mas Carol diz que ela não quer nenhum tratamento especial só por causa da falta das outras enfermeiras, ela ficou, e o erro foi dela.

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TRAMA TRÊS: A MÃE DE CHARLIE

Charlie agora esta no sistema, graças a Doug, e conforme o Dr. Middleton, o psicólogo atendente designado para cuidar do caso dela, ela esta bastante chateada com Doug por tê-la entregue a assistente social. Quando Doug vai conversar com ela pessoalmente, ela está mau humorada mas rapidamente começa a chorar. " Não deixe que eles me coloquem em um orfanato," ela pede. " Eu não vou deixar," Doug fala. "Eu não vou deixar que ninguém de machuque." Durante um exame com um oftalmologista, Charlie fala para o médico que Doug é o pai dela, o que faz com que Doug a repreenda por causa disso. Ele não está preparado para crianças, ele diz para ela, "mas se eu tivesse, você seria a primeira da lista." Nesse ínterim, o serviço social consegue localizar a mãe de Charlie, e ela mora a dez quarteirões do hospital, e não em Cleveland como Charlie tinha dito. A mulher parece preocupado com Charlie, e admite aos assistentes sociais que ela é um pouco temperamental. Um pouco mais tarde, a presença de Doug é solicitada novamente, pelo que parece Charlie contou aos assistente e para sua mãe que Doug concordou em tomar conta dela e leva-la para morar com ele. A mãe dela esta desejosa por transferir a tutela de Charlie para Doug. "Pelo que posso ver você é um homem muito bom, e um médico." Doug permanece firme e nega que tenha feito esse tipo de acordo, o que faz com que Charlie comece a gritar e a fazer ameaças de que irá fugir para o seu próprio bem. "Eu acho que você deve sair, " sugere Middleton, e Doug deixa o quarto.

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TRAMA QUATRO: UM HOMEM COM VIRUS

Quando um homem que acabou de desembarcar de um avião procedente do Gabão da entrada no ER em uma cadeira de rodas, todos vestem mascaras, e um consultor da area de doenças infecciosas é chamado. O médico, Greg Fischer, trabalha com Jeanie no estudo do sangue colhido do paciente, e descartam qualquer coisa exótica como por exemplo o Ébola. Kerry conta para Jeanie que Fischer seria uma ótima escolha como seu médico particular para o tratamento de seu HIV, agora que a situação dela no hospital é de conhecimento de todos; Fischer é bastante renomado por seu trabalho com pacientes portadores de HIV, ele chegou no County no último verão após o seu "parceiro" Ter morrido de AIDS. Fischer chega a conclusão que sangue do paciente contem apenas uma forma muito antiga de malária, a qual pode ser identificada como Saturno por causa de seus anéis. Isso faz com que eles comecem a falar a respeito de astronomia, e Greg convida Jeanie à acompanha-lo em uma "observação a um cometa" mais tarde naquela noite. Jeanie aceita sem perceber que é um encontro verdadeiro, por que ela pensou que Kerry tinha dado a entender que Greg era gay, Mas o que Kerry quis era que o "parceiro" profissional dele tinha morrido de AIDS; na verdade, Greg é considerado um dos mais elegíveis heterossexual de Chicago. Jeanie quase cancela o encontro, mas Kerry estimula ela para que somente relaxe e aproveite o encontro. A observação ao cometa fracassa, então eles dirigem-se ao Doc Magoo para aquecerem-se. Jeanie vacila quando Greg espontaneamente a beija gentilmente nos lábios. Ela gostou, ela admite, mas ela admite ser HIV positiva. Greg fica sem saber o que dizer, e o animo muda para uma tensão embaraçosa.

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TRAMAS VARIÁDAS

Mark insiste em ser um verdadeiro romântico com Chuny, dando-lhe rosas (duas vezes) e dando a ela o seu próprio capacete para moto. Ele fala que eles poderiam planejar par passarem juntos as férias de primavera, o que ela evita um pouco. Observando os dois juntos, mais tarde Carol fala reservadamente com Mark, "A Chuny é ótima. Tem tido noticias da Susan?" Mark revida mordazmente, " Se você pensa que eu simplesmente estou reagindo por que a Susan foi embora, você está completamente errada." Carol encolhe os ombros e diz: "Eu estou completamente errada.."

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INFO

Dirigido por: Jacque Toberem
Escrito por: Carol Flint
Elenco de Apoio: Harry J. Lennix (Greg Fischer)

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Copyright © 1998 Marcos Benites
Última Modificação em: maio 26, 2000