Faith
TRAMA UM: DESEJO DE UM CORAÇÃOMark Greene e Maggie Doyle tratam uma paciente de 37 anos de idade com Síndroma de Down que deu entrada com problemas de coração. Após ela melhorar ele quer saber por que ela não está em uma lista de transplante. A resposta parece ser que é por que Louise é mentalmente retardada, e ela não passou na avaliação do comitê de transplante do County. Dr. Kaysen e a Dra. Pomerantz, ambos membros do comitê, defendem a decisão deles, desde que ela não teria condições de seguir os procedimentos pós operatório e que provavelmente em dois anos ela estaria em um asilo o que a mãe de Louise não quer. Mark discute com Nina e diz que Louise tem os mesmos direitos a viver como qualquer um e que essas são razões lógicas que os ajudam a dormir a noite e que não cabe a eles decidir se Louise deve viver ou ser deixada para morrer. Maggie traz o seu irmão, Jimmy que tem a mesma inaptidão mental que Louise para fazer companhia à ela. Movida pelas palavras de Mark, Nina muda de opinião e entrega a Mark os formulários necessários para a inscrição de Louise para transplante, mas a mãe dela recusa-se a assiná-los. "Todos nós morremos, Doutor" ela fala. "Eu sou a vida dela, da mesma maneira que ela é a minha". A Sra. Cupertino sabe que o tempo de vida que lhe resta é pequeno, e não quer que Louise adoeça em um asilo depois que ela morrer. "Eu não tenho medo da morte. Jesus está lá esperando por nós". |
TRAMA DOIS: POMPA E CIRCUNCISÃOPeter encontra Carla na calçada e se desculpa por não ter telefonando para ela ultimamente, com o apendicectomia e tudo o mais que anda acontecendo com ele. Quando ela responde bruscamente "Peter o que você quer? Eu lhe disse que estava grávida a semanas e você não telefonou e nem apareceu para perguntar como eu estava indo. Você ficou em silêncio, tudo bem eu entendi." Peter protesta dizendo que não era essa a mensagem e que ele realmente quer responsabilizar-se pela criança que vai nascer, e ele só precisa de tempo para pensar em tudo o que estava acontecendo e que ele não planejou isso mas que não a deixará sozinha, Carla pergunta "Vai casar comigo, Peter" o que ele responde "Não disse isso." "Então o que você está dizendo, que vai aparecer de vez em quando e trocar uma fralda? E tirar fotos com a criança no colo? ela responde. Mas está claro, ele está pensando em termos de finanças, não de matrimônio. Carla diz que ela dará tudo que o bebê precisa, até mesmo a figura de um pai, à qual Peter mostra-se indignado. "Vá e preocupe-se consigo mesmo" ela replica. "Porque é o que você faz melhor ". No seu primeiro dia de volta ao trabalho, Peter fica um pouco surpreso por não encontrar o seu nome listado na tabela para operações; Hicks lhe oferece uma remoção de uma mancha e uma circuncisão. Ele executa a circuncisão com pouco entusiasmo, apresentando o procedimento para um grupo de estudantes de medicina em uma voz chateada e monótona. Ele também invejosamente dá uma olhada para a sala ao lado onde Carter executa sozinho uma cirurgia; (veja TRAMAS VARIÁDAS). Depois, ele fala francamente com a Dra. Hicks e admite que sente-se um pouco responsável pela morte de Dennis Gant. Ele estava tão envolvido em sua própria vida e problemas que "para ser sincero... Eu nunca pensava em Gant, ele era apenas um interno e eu estava preocupado com a minha carreira com as minhas ambições" Hicks lhe dá um pequeno conselho: "Todos nós precisamos encontrar nosso próprio caminho. .. Isso leva uma vida. Você só tem que ter fé". |
TRAMA TRÊS: A CASA É REFÉMÉ um dia muito significativo para Carol em mais de uma forma. Hoje é o dia que ela ficará sabendo se poderá voltar a trabalhar no hospital, e também é o dia que ela faz a prova para admissão na escola de medicina. A sua mãe que está fazendo o café da manhã para ela responde a essa revelação com um "Pensei que você tivesse desistido disso" ao qual Carol chameja e acusa sua mãe de nunca apoiá-la. "Você é que sempre abandonou tudo" é a resposta de Helen. A reunião dela com Mary Cain traz notícias boas: o hospital concorda com a análise de Mary de que o erro de Carol foi o resultado de problemas internos, não negligência; o único castigo dela será uma advertência de um ano no seu registro e o tempo de suspenção dela será deduzido das férias. Quando Carol reage às notícias com algo menos que entusiasmo, Mary pergunta se ela está bem, como todos no hospital fazem em um certo ponto ou outro, aparentemente preocupados com o estado emocional por causa dela ter sido refém onde o assaltante morreu. O retorno dela como enfermeira chefe é saudado com grande alívio por todos, inclusive Haleh ("Obrigado Jesus!") até mesmo quando ela tenta defender o seu reinado como enfermeira chefe temporária. Ela sai do trabalhe cedo para ir fazer o teste, e a noite, na volta para casa acha Doug esperando-a sentado na escada da sua casa. Ela lhe diz que foi melhor do que esperava, embora tenha sentido-se estúpida entre toda garotada que também estavam fazendo o exame. "Eu sei todos estão preocupados comigo, mas eu estou bem" ela repete. Quando Doug lhe pergunta por que ela fez a prova, ela diz, "eu só queria saber se eu era boa o bastante". "Você é," ele fala para ela. |
TRAMA QUATRO: CHEGANDO A IDADEDoug é chamado à pediatria; parece que ele está sendo chamado por Jadd Hueston o paciente que Doug foi forçado a manter em um respirador contra os desejos dele, porque Jad não tinha completado o seu décimo oitavo aniversário. Aquela margem agora já não existe, porque Jad finalmente completou dezoito; o primeiro ato dele como um adulto foi assinar a autorização para não ressuscitá-lo, e ele quer que Doug, que antes foi contra a palavra dele e o entubou, puxe o tubo. Assegurando-se que Katie e a Sra. Hueston disseram os seus adeuses, Doug faz o dever dele, mas apesar da predição que Jad não duraria mais de alguns minutos sem o tubo, a respiração de Jad volta e adia os seus momentos finais para mais adiante um pouco. Quando Jad já está pronto para sair, Doug oferece-se para montar um cenário confortável para ele de forma que ele poderá vir para o hospital à noite e tomar antibióticos, mas Jad rejeita, ainda agarrando ao seu desejo de ir para outro lugar e passar as suas últimas horas com a namorada. A pergunta da sua mãe, "Para onde você esta indo? " é encontrada com uma resposta de, "Para qualquer lugar longe daqui" com Jad e Katie caminhando para fora, e com Katie e a mãe de Jad trocando um triste olhar. |
TRAMA CINCO: AVERSÃO A OPERAJeanie saiu do limbo e convidou Greg Fischer para ver La Boheme, mas Greg esconde o seu desgosto para ópera. Ele ainda quer sair com Jeanie, mas ela o corta. "Você pensa que você é charmoso, mas você não é" ela fala mordendo um sorriso. Depois, os dois partilham um "almoço espontâneo" ao ar livre (num tremendo dia gelado de inverno) onde Greg mostra uma surpresa maior. "Eu acho que nós deveríamos começar a dormir juntos" ele fala. "Sexo. Eu acho que nós deveríamos fazer muito". A única resposta dela é um beijo, mas depois, ela expressa a sua opinião que talvez eles estejam indo muito rápidos, e pergunta se eles podem reduzir a velocidade um pouco. "Claro" ele simplesmente responde. |
TRAMAS VARIÁDAS:O ego de Carter é impulsionado pelo andar dos resultados da sua brilhante apendicectomia em Benton, que está voltando ao trabalho em condições excelentes (veja TRAMA DOIS), embora Peter recuse-se a exibir a sua cicatriz ao público. Isso não tem importância, por que Carter tem fotografias que ele não vacila em exibir aos outros. O ego dele é perturbado um pouco depois, quando a sua diagnose cirúrgica em uma mulher obesa com dores de coração é contrariada por Anspaugh que acaba sendo chamado até o ER casualmente e pensa que a dificuldade da Sra. Jonasky deve-se a comida salgada. A dor da mulher aumenta dramaticamente, e Carter, convencido que ele tem razão, faz com que Hicks e, eventualmente, Anspaugh, concordem com ele. Anspaugh quer que Carter leve a cabo a embolectomia pessoalmente ("Você é o único que parece saber o que está fazendo hoje." ele fala). O momento de Carter ao sol é aprovado e acompanhado por Anspaugh e Hicks, mas não é todos que compartilham a sua confiança; uma assistente cirúrgica que está observando colocarem o nome dele na tabela de operações diz, "Deus do céu, espero que alguém o esteja ajudando". Hoje também é o dia que administração passa o resultado do novo contrato das enfermeiras, e elas celebram quando o veredicto aparece. Mas o hospital substituirá aos poucos enfermeiros por técnicos. "É a onda do futuro." diz Kerry. |
Escrito por: John Wells |
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