ER: You Bet Your Life - Episódio 18 - Ano 3

You Bet Your Life


TRAMA UM: SEM PERDÃO

Jeanie está de mau humor porque a sua contagem viral está em 1000, no dia de "comemorar" o aniversário de seu casamento com Al. Greg Fischer diz para ela não se preocupar com a contagem pois esse aumento deve-se a gripe que ela tinha contraído e que logo não será detectado, e Greg propõe que eles mudem o significado desse dia convidando-a para uma fugida de fim de semana, ela concorda em ir. Enquanto isso, Jeanie fica sabendo que Al deixou-lhe algumas flores que ela tenta devolver. "Eu não quero celebrar um casamento que foi um desastre do começo ao fim" ela fala para Al que não aceita as flores de volta , "dê a um paciente ou outra coisa, " ele diz antes de ir embora. Enquanto isso, Jeanie trata uma mulher que foi encontrada sangrando em um carro estacionado; a mulher, Suzanne Alner, tentou cometer suicídio ingerindo um avalanche de pílulas, inclusive AZT. Encontrado no carro com Suzanne estavam umas fotografias de uma menina, depois descobre-se que Suzanne contraiu AIDS e transmitiu à sua filha. Roger, o marido alienado de Suzanne é chamado. Quando Jeanie pergunta para Suzanne se há algo que ela queira dizer a Roger, ela responde, "Que eu estou arrependida". Entretanto, quando Roger chega, ele não aproxima-se dela ficando fora do quarto. Quando Jeanie lhe diz que Suzanne está com dores, Roger simplesmente responde, "Ótimo," complementando, "ela me traiu, pegou o vírus da AIDS e o passou para a nossa filha. Eu tenho esperado por isso a muito tempo". Um pouco depois, Suzanne que ficou cega por causa do metanol que ingeriu, ouve a voz de Greg e pensa que ele é Roger. "Me perdoa," ela murmura repetidamente em seu delírio. "Diga que a perdoa," Jeanie sussurra para Greg, mas Greg não faz isso, e Suzanne morre sem ter tido o perdão do seu marido. Isto piora ainda mais o humor de Jeanie, e ela acaba cancelando o passeio de fim de semana com Greg. "Por causa do que aconteceu com ela?" ele pergunta. "Não... Eu não sei". Depois do trabalho, Jeanie visita Al, e se desculpa por ter sido tão severa anteriormente. Ele pergunta se ela realmente pensa que o casamento deles foi um desastre do começo ao fim, sendo que ela responde, "Nós tivemos um bom começo". Ele responde "O meio não foi nada mal." Jeanie concorda com ele e Al complementa "O fim foi minha culpa. Quando penso nisso não a censuro por me odiar." Ela lhe diz, "Eu não te odeio, eu não quero mais sentir raiva, eu não quero mais ser aquele tipo de pessoa," e eles compartilham um abraço.

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TRAMA DOIS: PROBABILIDADES DE CURA

Carter está tratando um paciente de ER, Sr. Bartok, um apostador que desde o dia anterior está vomitando e pensa que esta com influenza. Carter descobre que este problema é muito mais sério: uma artéria que leva sangue para o intestino delgado está bloqueada, e ele precisa de cirurgia imediatamente ou então não viverá 72 horas. "Não se preocupe," Carter lhe fala. "O chefe do hospital está sendo chamado, e você irá ter o melhor tratamento de Chicago". Entretanto, para desânimo de Carter, Dr. Anspaugh recusa levar Bartok para cirurgia, porque ele está entrando em choque; "executar uma cirurgia neste momento definitivamente o mataria". Carter carrancudo dá essa notícia para Bartok, e o prepara para ser levado para a UTI, mas Bartok critica Carter severamente. "Você está desistindo de mim?...vai me mandar para algum lugar para morrer como um animal. Você disse que eu iria ter o melhor tratamento da cidade, pelo amor de Deus. Você me deu sua palavra". A isto, Carter muda de idéia e leva Bartok de qualquer maneira para cirurgia, e consegue que a Dra. Hicks relutantemente o ajude, embora ele não diga à ela sobre a recusa de Anspaugh. Durante a cirurgia, Anspaugh entra na sala de operações e pede uma explicação sobre o que esta acontecendo lá e diz para Hicks "Considerei o paciente inadequado para cirurgia, Dr. Carter não lhe disse?" e ela responde que ele não disse, então Anspaugh dirige-se para Carter e diz "Estou 23 anos na sua frente, quer me passar a perna? Acha que sabe julgar melhor?". Ele diz para Carter ir ao seu escritório para discutir sobre o seu futuro como cirurgião, se ele quer continuar no programa terá de se explicar com o devido respeito e com a garantia de que isso nunca mais vai acontecer. À hora determinada, Carter fica frente à frente com Anspaugh e Hicks e ambos estão bravos. Carter se desculpa - não por prosseguir com a cirurgia, mas por não ter insistido com bastante firmeza no seu caso, e por não ter revelado à Hicks a decisão de Anspaugh. Em resposta a pergunta de Carter se o paciente sobreviveu, Hicks responde que sim, ele sobreviveu a cirurgia. Depois, Hicks fala o veredicto: Carter está em observação, e ainda é um residente. Carter agradece ela, que responde, "Agradeça ao Dr. Anspaugh. Porque se dependesse de mim você teria sido expulso. Você não é o dono da verdade, espero que tenha aprendido. Você não terá outra chance".

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TRAMA TRÊS: TENTANDO ENTRAR EM SUA VIDA

Peter descobre que Carla fez um teste para diabete gestacional e tenta fazer com que a Dra. Coburn lhe conte o que está acontecendo. Coburn o coloca para fora e lhe diz para perguntar para a mãe. Entretanto, Peter está encontrado dificuldades em fazer isso, visto que, Carla não retorna as suas ligações. Logo depois, Peter mente para conseguir a fita de ultra-som de Carla, e a mostra para um consultor especialista que lhe diz que o bebê parece estar bem. Quando o médico começa a fazer para Peter perguntas sobre o tratamento da sua esposa, Peter tem que admitir que eles não estão casados, e de fato não estão conversando. "Eu realmente não o conheço muito bem," o médico responde, "e eu estou começando a sentir que estou fazendo algo que não devo, e estou começando a ressentir-me disso". Depois do trabalho, Peter visita Carla pessoalmente, e diz pelo intercomunicador que ele quer apoiar o seu filho. Ela não permite que ele suba, por fim ela acaba descendo para vê-lo cara a cara. "Venha sábado pela manhã. Eu poderei precisar um pouco de ajuda na casa".

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TRAMA QUATRO: A MULHER QUE COMEU O ER

Anspaugh fala para Mark que o comitê recebeu a candidatura dele para o cargo de professor, mas ele irá competir com a Kerry para o cargo. (Kerry está concorrendo a uma vaga na área de pesquisa, mas está candidatando-se ao de professora também como alternativa para o caso de não conseguir a vaga de pesquisa.) O problema é que Mark não tem nada publicado, considerando que Kerry já publicou sete artigos, dois nos "anais da medicina", e Anspaugh sugere a ele que acha um caso interessante e escreve sobre ele. Mark pensa que conseguiu o tal caso quando ele trata da Sra. Ida Blinnder, uma mulher obesa que está reclamando de intensas dores e que em cinco cirurgias nada foi encontrado. Com os olhos em um livro, Mark pronuncia que a Sra. Blinnder tem porfiria, uma doença rara que pode causar os sintomas que ela sente e que é geralmente diagnosticado com um caso cirúrgico, mas é metabólico. Porém, a diagnose dele é prematura, Haleh descobre que o caso de Ida é de psique, e que gosta de ser submetida a cirurgias. Mark chama Nina Pomerantz para leva-la. Nina conhece bem Ida, e adverte Mark para não deixa-la sozinha com objetos soltos por perto, mas eles chegam muito tarde; Ida engoliu uma bandeja de instrumentos cirúrgicos para forçar uma cirurgia. Os instrumentos podem ser retirados por uma endoscopia, e Mark convence Ida que é bem melhor do que cirurgia "É um procedimento extremamente traumático e invasivo, terei de enfiar este tubo com uma câmera pela sua garganta, remexer lá dentro e pegar os objetos que engoliu, e puxá-los para fora pelo seu esôfago, e o melhor é que estará consciente o tempo todo", mas antes que ele comece o procedimento de retirada ele tem que ir buscar Rachel na escola (veja TRAMAS PARALELAS), quando ele volta Kerry já executou o procedimento e fala que eles poderiam escrever juntos um artigo sobre esse paciente incomum.

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TRAMA CINCO: O DURO TRABALHO DE ENFERMEIRA

O dia de Carol consiste principalmente em colidir com Maggie Doyle, que serve como uma lembrança constante no que Carol acredita ser a suas próprias insuficiências. Apesar das certezas de Doug, Carol está certa que foi mal no exame de admissão para a escola de medicina, e não podendo ajudar, tendo que ficar parada e assistir Maggie tendo dificuldades para tirar sangue de um paciente para uma gasometria. Depois, as duas brigam por causa de um homem idoso com insuficiência renal. Primeiro, Carol quer chamar um assistente para inserir uma sonda central, depois discorda com o diagnostico de Maggie que o homem precisa de vasotec "Você não pode dar inibidores neste caso", "O coração precisa bater" responde Maggie "Os rins irão falhar" Carol responde, e Maggie diz "Se o débito cardíaco melhorar aliviará a insuficiência" Carol continua discordando e diz "Quer ouvir as contra indicações?", "Se o batimento cardíaco não aumentar ele vai morrer!" Maggie diz com raiva. Doug profissionalmente apoia Maggie "Primeiro o coração precisa funcionar.", mas depois tenta confortar Carol. Quando ela reclama que Maggie fez a faculdade de medicina e ela nem mesmo pode passar pela porta, Doug preguiçosamente diz, "Você pode passar pela minha porta". "Qualquer um usando um sutiã pode passar pela sua porta", réplica Carol. O protesto de Doug que ele mudou acontece no momento em que a ambulância de Betsy e Jeffrey chega (veja TRAMAS PARALELAS), e os dois observam os formandos trocarem um beijo antes de Carol ir embora.

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TRAMAS PARALELAS

Jerry está tentando ganhar muito dinheiro vendendo o seu esperma para um banco de esperma. Kerry pega o "Dr. Markovic" como ele está se representando no telefone, e quando Jerry se defende dizendo que possui um IQ de 150, Kerry aceita o desafio. Ela pega um teste de IQ na psiquiatria e dá para ele fazer, caso contrário "eu vou entregar você ao Dr. Markovic". Jerry falha no teste de múltipla escolha e acerta só 15% das respostas, mas isso não pára Malik de tentar a mesma coisa. "Vai em frente, cara" Jerry incentivando o "Dr. McGrath".

Com Jenn visitando a mãe doente dela na Flórida, Rachel tem vivido com Mark, Mark pensa que coisas estão indo muito bem, embora eles ainda estejam se ajustando as rotinas um do outro. Quando Mark tem que buscar inesperadamente Rachel na escola, o professor dela revela reservadamente a Mark que Rachel tem falado para as outras crianças que ela está com leucemia e que irá morrer, que tem tido problemas sociais e brigou com uma das menina mais populares, desde então tem brincado sozinha. No trabalho Mark fala para Rachel, "Você não precisa estar doente para mim te amar. Eu a amo mais do que tudo"

Uma menina de dezoito chamada Betsy tem um ataque de cálculo biliar no dia da formatura, mas ela esta determinada de que nada vai impedi-la de perder a sua grande noite. O namorado, Jeffrey, parece querer o bem-estar dela, mas sempre volta atrás e acaba fazendo o que Betsy lhe diz. Betsy precisa que a sua vesícula seja extraída, mas recusa-se a faltar na formatura, sendo assim Doug eventualmente cede e deixa as duas crianças irem em um ambulância, com Betsy usando um IV e a promessa de que regressarão para a operação. Eles regressam na hora certa, e antes deles saírem da ambulância, a normalmente azeda Betsy diz para o namorado, " Esta foi a melhor noite de minha vida" e o dois trocam um beijo com Carol e Doug olhando.

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Escrito por: Paul Manning
Dirigido por: Christopher Chulack

Astros Convidados:
Ramon Bieri
Gina Carides como Suzanne Alner
Lois Foraker
Ida Blinnder
Richard Zobel
Joseph Kulp como Roger Alner
Luck Hari como Enfermeira da Sala de Operações
Marisol Lucia como Sra. Hildebrand
Greg Lythgow como Cap
Adrienne Smith como Betsy
Blayne Weaver como Jeffrey

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© 1998
Resumido por  Marcos Benites
Última Modificação em: maio 26, 2000