Don't Ask, Don't Tell
Sr. Johnson, o homem que não queria morrer. Ele teve falhas em múltiplos órgãos - coração, pulmões e rins, diabetes e câncer de próstata. Quando chegou no ER ele teve uma braquicardia e é ressuscitado, teve uma parada respiratória e é entubado. O estranho de alguém com essa variedade de órgãos falhando, sobreviver a um código e deixar o hospital é quase próximo a zero, como você pode imaginar, e ele não fez nada para mudar essa singularidade.
Mark o chamou de um "GOMER" o qual é um acrônimo para "Get Out of My Emergency Room" (Saia do Meu Pronto Socorro). Que é dado às pessoas idosas com falhas em múltiplos órgãos e continuam voltando, por causa da regra do dedo polegar, encontrado no livro de Samuel Shem "The House Of God" - A Casa de Deus (recomendo a todos) o GOMER não morre. Ele se mantém a menos que você faça algo a ele, então cria-se uma complicação e o mata.
A explicação sobre as pedras nos rins foi muito simplista. Não é só porque você toma sorvete e bebe chá que terá pouca ou alguma capacidade de ter uma pedra no rim. Isso depende muito mais de como seu corpo lida com o que se consome, e desde que não provamos que é uma pedra de cálcio oxilato (entretanto é o mais comum), é um pouco cedo assumir isso a menos que se tenha um registro prévio, e não acho que Carol teve isso em mãos.
Carter teve uma reação distonica ao compazine que foi ministrado para náusea. O espasmo muscular é bem preciso. Acho que pode-se dar uma anti-histamina como benadryl para isso, ou simplesmente deixar desaparecer até não ficar nenhum efeito.
Quando o Carter declarou que ele tinha um paciente com feocremocitoma, ele mencionou que a pressão sangüínea estava nos céus. Um feocremocitoma é um tumor que excreta muita adrenalina. Porém, as medida de emergência não incluem uma cirurgia imediata. Primeiro se diminui a pressão sangüínea com medicamentos, então pode-se fazer uma cirurgia mais eletivamente.
Você notou - quando Doug estava explicando gonorréia e sexo para aquela adolescente, havia outro paciente na cama ao lado, entretanto não estou certo se o paciente estava consciente. Porém, ele deveria ter feito isto reservadamente. Susan usou a declaração "Curar e dispensar" (Heal 'em and deal 'em) quando descrevendo a liberação dos pacientes do ER. A declaração mais usada é "Tratar e dispensar" (Treat 'em and street 'em).
Eu trabalharia com Jeanne? Se eu estivesse em uma escritório simples como a maioria dos pacientes do ER, eu não teria problema. Se existe um trauma muito grande e sangue e agulhas estão voando ao redor, eu não trabalharia. Existe um risco muito grande de cortes o que acontece diariamente. Quando eu estava na escola de medicina os cirurgiões mencionavam com freqüência que eles se cortavam enquanto em cirurgia, e eles estão sob condições controladas. Quando um paciente está com acessos e foi surrado e se tem que pôr um IV neles, o risco cumulativo durante meses para anos de trabalho pode ficar bastante alto
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para Marcos Benites |