Frankenstein foi engraçado, e fico imaginando se o caso dele assemelhou-se a algum caso que tenha acontecido algum dia. Ele foi ferido a bala no tórax e teve uma "hemopneumotórax", diagnosticada pelo Gant. A bala entrou pelo tórax e atingiu o pulmão, causando sangramento para fora da cavidade do tórax. Um tubo peitoral é   indicado nesses casos. Porém, o paciente começa a fribrilar, e nesse caso os médicos ficam sem escolha, e a escolha correta feita pelo Gant, é epinefrina e atropina ambos poderiam possivelmente reiniciar o coração. Massagem cardiáca foi administrado pelo Carter, mas eles decidiram que taractomia e massagem no tórax aberto seriam usadas. Enquanto no tórax eles grampeiam a área que estava sangrando, o paciente de repente recupera-se parcialmente e começa a debater-se atingindo tudo ao seu redor, provavelmente sendo infectado. Então ele fica flácido novamente. Pensei que ele morre originalmente, mas revisando o vídeo o monitor ainda registra a batida do coração.

Sophie, a senhora idosa, tem a doença de Lou Gehrig, ou esclerose amiotrófica. Fizeram adequadamente nela uma DNR (Do not Resuscitate - não ressuscitar), mas apesar da tentativa dela e do marido para acabar com a vida dela, ele teve segundos pensamentos e acabou mudando de idéia. Ela foi trazida inconsciente. Eu nunca ouvi falar de um ER que deixasse um PA (Médica Assistente) assumir um caso quando um interno de ER esta presente, mas eles fizeram aqui, acho que só para deixar Jeanne sentir como a vida dela está mais melancólica. De qualquer maneira, suponho que eles tomaram as ações padrão para coma - sem histórico, vai para exame, ministra-se narcan e D50, raio X do tórax e ECG. Jeanne primeiro deu um injeção contra pneumonia e antibióticos. Então eles encontraram Triciclics um antidepressivo (é o que a Carol usou no primeiro episódio). Eles deram carvão para prevenir que qualquer coisa que estivesse em seu estômago entrasse no seu sistema. Então, ela teve em última instância êxito no seu suicídio.